quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

A escola conta a sua experiência...

O Colégio Profª Nice Públio conta a experiência de como sensibilizou seus alunos sobre o tema “Todos pela ética e cidadania: como posso contribuir para uma sociedade melhor?”

1ª aula: RECONHECENDO O QUE É ÉTICA E CIDADANIA
“Vocês sabem o que ética? O que é ser um cidadão? Como vocês podem colaborar para a construção de um mundo melhor e mais justo?” A turma foi dividida em equipes para a realização da dinâmica do STOP, distribuindo-lhes dicionário, que ao solicitar-lhes que pesquise o significado da palavra ética e cidadania, que ao encontrar deverá gritar “Stop” marcando ponto para a equipe. Em seguida, solicitou que completassem as frases: O que você faria se...
• Estivesse andando pela calçada e uma pessoa esbarrasse em você sem querer e não pedisse desculpas?
• Estivesse em casa assistindo o seu programa de TV favorito e seu irmão quisesse assistir a outro canal?
• Visse uma criança da sua escola batendo em outra menor, que não tem como se defender?
Discussão e comparação das opiniões.
2ª aula: VENDO A CIDADANIA DE FORMA POÉTICA
Iniciou a aula lendo o poema “Cidadania é quando...”, de Nílson J. Machado. Em seguida, fez-se a ilustração do texto, complementando a frase: “Cidadania é quando...” para montagem de um mural.
“...Não gasto à toa
Água tão boa
Pra se beber
[...]
...Torço bastante
Para meu time
Do coração
Ser campeão”
[...]

3ª aula: SABENDO MAIS SOBRE CIDADANIA
Promoveu uma conversa sobre cidadania, levantando a discussão sobre o respeito aos símbolos nacionais como um ato de cidadania. Hasteamento da Bandeira Nacional pela turma. Produção de um acróstico “Cidadania”.
4ª aula: CONHECENDO SEUS DIREITOS COMO CIDADÃOInicia a aula solicitando aos alunos que falassem sobre seus direitos, buscando atentá-los para seus direitos e deveres como cidadão do meio social que atua. Leitura fatiada de alguns itens da Declaração dos Direitos da Criança e ilustração de cada um. Fazer o levantamento do que é ser ético. Propôs à turma a criação de regras que estabeleçam ética.
5ª aula: APRENDENDO ATRAVÉS DE JOGOS E QUADRINHOSVisita ao laboratório de informática para acessar no site WWW.portalzinho.cgu.gov.br os jogos e quadrinhos referentes ao tema em estudo. No retorno à classe, fizeram recortes e colagem de cenas que demonstram ações éticas e não éticas para montagem de um mural.
6ª aula: TRABALHANDO COM A FAMÍLIALeitura na classe do texto “A prática da cidadania” e discussão sobre o mesmo. A professora solicita que levem o texto para ler em casa com a família e logo após, fazer com um membro da família, uma pesquisa “Você é um cidadão ético?”, marcando os treze pontos na loteria.
7ª aula: EXERCER CIDADANIA: UM DEVER DE TODOS
Elaboração e estudo de um gráfico com respostas importantes da pesquisa. Reflexão do texto “Exercer cidadania: um dever de todos”, de Nailda dos S. Bastos, aluna do 9º ano e 1ª colocada do 1º Concurso de Desenho e Redação da CGU. Apresentação do livro..... de , através da exploração das gravuras. Distribuição de papel ofício para a execução do desenho para participação do concurso.

Gincana Ecológica

Objetivos:
• Proporcionar oportunidade aos alunos de expor suas idéias em relação à importância da preservação e conservação do meio ambiente;
• Ressaltar a importância individual e coletiva na preservação do meio ambiente;
• Promover entretenimento por meio de atividades recreativas e artístico-cultural.
A gincana será organizada de forma que, cada turma será dividida em duas equipes, que se identificarão com um nome escolhido por cada uma.
Uma tabela de pontos será organizada para as tarefas das equipes.
As equipes também ganharão pontos pela organização e participação, de acordo o regulamento. Este deve ser elaborado para conhecimento prévio dos participantes.
O regulamento deve conter também, as normas sobre perdas de pontos, critérios de desempate e requisitos para a premiação.
Vencerá a equipe que tiver a melhor pontuação.
Apresentação do resultado da gincana para as todas as turmas através de um painel com fotos registradas durante as tarefas.
Sugestão de tarefa (uma ou mais em cada dia):

• Conversa para apresentação da gincana; Compartilhar objetivos e resultado final;
• Cada equipe deverá fazer um cartaz contendo uma frase e desenho alusivo ao meio ambiente, apresentá-lo e fixá-lo na parede da sala;
• Cantar uma música que retrate o meio ambiente;
• Declamar uma poesia que retrate o meio ambiente;
• Trazer cinco objetos feitos de material reciclável (sucata) e comentar a importância do reaproveitamento de materiais para a preservação da natureza;
• Confeccionar em sala objetos de sucata;
• Dramatizar um texto que aborde um ou mais problema ambiental;
• Parodiar um poema e apresentar;
• Fazer o plantio de novas plantas e preservar as já existentes em torno da escola;
• Montar um quebra-cabeça. Cada equipe receberá um envelope contendo as partes do quebra-cabeça que deverá montá-lo e explicá-lo;
• Escrever nomes de plantas que nos fornece alimentos;
• Confecção de lixeiras seletivas para salas, pátios e refeitório(pode ser utilizados garrafões de água mineral);
• Colocar dentro de uma caixa cartões contendo ordens a serem cumpridas. A cada dia as equipes retiram um e realiza o que está sendo pedido.

"Não sou meio, sou todo ambiente".

Os níveis de desenvolvimento da escrita

Os níveis de desenvolvimento da escrita, segundo Emílio Ferreiro e Ana Teberosky ( Psicogênese da Língua Escrita).

Veja como poderia ser a escrita da palavra camiseta de acordo com a hipótese:
Pré-silábica: PBVAYO (na fase em que o aluno adota simplesmente o critério de que, para escrever é preciso uma quantidade de letras (no mínimo três) diferentes entre si, a hipótese é considerada pré-silábica).
Silábica sem valor sonoro: ERFE (quando passa a registrar uma letra para cada emissão sonora, ela está no nível silábico – inicialmente sem valor sonoro e depois com a correspondência sonora nas vogais e/ou nas consoantes.
Silábica com valor sonoro: KIZT
Silábico-alfabético: KMIZTA (na hipótese silábico-alfabética, as escritas incluem sílabas representadas com uma única letra e outras com mais de uma letra).
Alfabética: CAMIZETA (finalmente, quando começa a representar cada fonema com uma letra, considerando-se que ele compreende o princípio alfabético de nossa escrita. No entanto, mesmo nessa fase, os alunos ainda apresentam erros de ortografia, que precisa ser trabalhado).
Fonte: Nova Escola, n° 204, agosto 2007.

Tecnologia Assistiva – TA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº. 9 394/96), artigo 27 garante a observância das condições de escolaridade individual nos currículos dos estabelecimentos de ensino (inc. II). Cunha (1997, p. 38) ilustra esse aspecto em sua análise da Lei ao afirmar que “programas padronizados, que ignoram as diferenças, devem dar lugar a nova metodologia que leve em conta as condições sócio-econômicas e culturais do aluno”. Cabe aqui enfatizar a importância da ampliação desse pressuposto de forma a atender as deficiências físicas, mentais, auditivas e visuais do aluno.
Com a expansão das TICs nos espaços de aprendizagem, certamente, superou a mera reprodução e transmissão de conhecimentos, intervindo assim no velho e conhecido modelo de ensino, onde as pessoas com necessidades educativas especiais- PNNEs- encontravam-se impossibilitadas de estarem incluídas nos espaços digitais e sociais. auxiliando-os em seu processo de desenvolvimento e formação.
Hoje, ao falar de Tecnologia Assistiva como a “resolução de problemas funcionais”, acredita-se ser as alternativas possíveis para que as pessoas com algum tipo de deficiência possam vencer as barreiras que as impedem
de estar incluído em todos os espaços sociais. Cabe ao espaço escolar estar estruturado de forma que a tecnologia assistiva (TA) e as ajudas técnicas possam promover a inclusão desses alunos em todo contexto da educação brasileira. Portanto, “o espaço escolar deve ser estruturado como aquele que oferece também as ajudas técnicas e os serviços de tecnologia assistiva”. (Brasil, 2006, p. 19)
Neste sentido, sugerimos a reflexão sobre alguns aspectos, também abordados por Montoya (1997), os quais poderão nos orientar com mais segurança, nas escolhas mais apropriadas ao usuário, numa perspectiva holística do ser:

• Com que finalidade podemos utilizar este dispositivo ou programa?
• Qual a sua função na melhora das capacidades comunicativas do indivíduo?
• Como apoiar a exteriorização ou expressão dos seus pensamentos?
• Torna-se útil em diferentes áreas: educacional, lazer, trabalho?
• Pode ser utilizado com os programas convencionais (no caso dos dispositivos) do mercado?
Não há dúvidas de que para realizar-se a reflexão sugerida é imprescindível que estejamos devidamente apropriados do conhecimento sobre os recursos informáticos disponíveis para as PNEEs ou, bem assessorados por especialistas e profissionais capacitados a uma orientação mais adequada.
Sabemos que através dos computadores é possível a disponibilização de programas, rede, internet, ferramentas que por si só não garantem, mas a partir de uma boa estrutura que possam favorecer a interação dessas pessoas com deficiência aos ambientes virtuais.
São tantos os recursos computacionais da TA, como pode-se ver na palestra de Creice Barth, contudo só serão fortes ferramentas se esses, envolver o aluno com deficiência ativamente, desfiando-o a experimentar e conhecer, permitindo-lhe que construa individual e coletivamente novos conhecimentos, seja no âmbito escolar, familiar e social.

>> Entrevistas / Palestras

Carlos Roberto Jamil Cury

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Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação e Coordenador da Pós-Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Foi um dos elaboradores das Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e autor do Parecer 4/2002, que trata da Educação Inclusiva.


ENTREVISTA

>> O que significa inclusão?

JC>> Eu só posso falar em inclusão se considerar o seu oposto, que é a exclusão. É preciso perguntar quem é excluído e do que é excluído - afinal, às vezes é bom ser excluído de algumas coisas, como da doença ou da miséria. No caso da Educação, que obviamente é uma coisa boa, é bom que se inclua. Trata-se de incluir todos dentro de um espaço considerado imprescindível para o desenvolvimento pessoal e da cidadania.

>> Gostaria que o senhor descrevesse brevemente a evolução da Educação Inclusiva no Brasil e no mundo.
JC>> A questão da deficiência nem sempre foi tratada no mundo como é hoje. Ela já percorreu caminhos bastante rudes, bárbaros até. Sabemos de comunidades primitivas e modernas que praticaram a chamada limpeza étnica, em que matavam crianças que nascessem com determinados defeitos. Foi só no final do século XIX que a forma de ver o deficiente começou a mudar, quando os trabalhos de Freud mostraram que todos nós temos limitações e quando a Biologia trouxe conclusões similares, afirmando que todos nós temos necessidades e deficiências, apesar de umas serem mais visíveis do que outras. As duas guerras mundiais, quando um enorme número de pessoas que, então sadias, voltaram para casa com algum tipo de mutilação, também contribuíram para aumentar a consciência de que os portadores de necessidades especiais são titulares de direitos como quaisquer outros.

Hoje, considero que estamos vivendo um momento de transição de uma cultura discriminatória com relação ao diferente para uma cultura de inclusão, em que o diferente é aceito não por ser diverso, mas porque o diverso enriquece. É esse o grande desafio atual: construir uma nova cultura de inclusão, na qual o acolhimento da diferença se faça no reconhecimento do outro como igual, como parceiro, como par. Na Educação, isso implica a consciência de que, desde o ato educativo mais simples da pré-escola, é preciso garantir aos portadores de necessidades educacionais especiais um lugar garantido nas salas comuns das classes comuns.


>> Quais os obstáculos que teremos de superar para construir essa nova cultura nas nossas escolas?
JC>> A criação de uma nova cultura é um processo lento, que inclui uma série de desafios. Um deles diz respeito às mudanças físicas e estruturais, que são necessárias para permitir a inserção de alunos com necessidades especiais nas salas e escolas regulares. Outra questão é sensibilizar as crianças dessas escolas para a questão da inclusão. Um menino que é manco, cego ou tem algum outro tipo de deficiência, pode ser objeto de chacota ou discriminação pelos colegas. O terceiro desafio, e o mais importante deles, refere-se à qualificação dos professores. Não adianta você colocar um surdo numa sala onde o professor, por mais boa vontade que tenha, não está preparado para dominar a linguagem de sinais. E ainda são raros os que estão. Temos que pensar numa preparação consciente, conseqüente, e rápida ao mesmo tempo, dos educadores.

>> Como o professor pode obter esse preparo?
JC>> Isso deveria ser uma tarefa das escolas de Educação. A Universidade tem por obrigação dominar o que existe de mais avançado sobre esse assunto e, com isso, criar uma geração de professores preparados. Além disso, as Secretarias Estaduais e o MEC têm a obrigação de propiciar aos professores que já estão em exercício uma atualização. Trata-se de um trabalho sofisticado, difícil, mas muito estimulante e desafiador.


>> Quais os instrumentos legais que existem hoje no país voltados à Educação Inclusiva?

JC>> Citarei os mais importantes. O primeiro é a Constituição Federal, artigo 208, inciso terceiro, que postula que crianças com necessidades especiais sejam atendidas preferencialmente por escolas regulares. Depois, temos a Lei de Diretrizes e Bases, que tipifica melhor o princípio genérico da Constituição, o Plano Nacional de Educação e a Declaração da Guatemala (aprovado em 2001, o texto da "Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência", cujas recomendações se tornaram lei de caráter nacional no Brasil. Temos, ainda, a interpretação a esses quatro instrumentos legais de grande porte dada pelo Conselho Nacional de Educação através de dois Pareceres - o 17/2001 e o 4/2002 - e de uma Resolução - a 2/2001. São estes últimos que chegam mais próximos das escolas, já que traduzem os quatro grandes equipamentos legais.

>> Qual a vantagem da Educação Inclusiva em relação à Educação em salas ou escolas especiais?
JC>> A riqueza da diversidade. Eu tive uma parente com Síndrome de Down. Ela era o pivô da família em termos de afetividade, de sensibilidade, de emotividade, de memória. Com a diversidade, um grupo ganha novos valores. Há um jogo, que ainda não sabemos fazer muito bem, mas temos de aprender, que é conviver com a diferença. Mais do que tolerar, que é muito pouco, ele implica a aceitação do diferente como algo que agrega.

>> Quais os efeitos negativos que podem existir quando um aluno com necessidades especiais é incluído numa sala de aula regular sem ser efetivamente integrado?JC>> O risco que existe aí é termos uma exclusão sofisticada com capa de inclusão. Isso significaria legitimar a exclusão camuflando-a atrás do conceito de inclusão. Dessa forma, exclui-se duplamente, somando à exclusão uma versão mais sofisticada dela mesma.


>> Alunos com deficiência severa devem ser incluídos em salas regulares?JC>> Como disse há pouco, a Constituição fala que as crianças com necessidades educacionais especiais devem ser atendidos preferencialmente nas escolas regulares. A palavra preferencialmente está aí exatamente porque considera os casos de portadores de síndromes múltiplas e profundas. Nestes casos, há a possibilidade de haver o que eu chamo de "momentos especiais", em salas especiais, e Escolas Especiais para um atendimento mais cuidadoso para aqueles que requerem atenção mais específica. Meu filho teve dificuldades em Matemática e teve de fazer uma recuperação paralela. Eu não me senti ofendido porque a escola propiciou a ele um "momento especial" de recuperação separado dos colegas. Esse momento de recuperação serve para colocá-lo em pé de igualdade com os outros, não para mantê-lo na diferença. O mesmo acontece com os portadores de alguma deficiência. Quando houver uma situação evidente que justifique um momento de separação, ele deve ser feito sim, com todos os cuidados. Mas deverá ser visto sempre como algo complementar, e não como uma situação permanente.

>> O senhor poderia dar algumas sugestões para professores, diretores e pais de como avançar no processo de inclusão?
JC>> A primeira dica que eu considero fundamental é que os professores, sentindo dificuldade para lidar com alunos com necessidades especiais, organizem-se para demandar às autoridades competentes - aos Conselhos e Secretarias Municipais e Estaduais - iniciativas para suprir a lacuna formativa que tiveram. Em segundo lugar, aconselho que os colegiados estreitem os laços com as famílias, a fim de que elas, que têm todo o interesse numa inclusão, participem do processo. Quanto aos pais, que antes ficavam muito constrangidos porque não havia um equipamento jurídico que os apoiasse, sugiro que, como os professores, reúnam seus esforços e ajam coletivamente para fazer suas reivindicações. Agora uma sugestão às Secretarias: existem hoje muitos filmes que tratam dessa temática, de forma mais ampla ou mais específica. Poderia ser interessante fazer uma lista desses filmes e sugerir, com base neles, atividades extra-escolares para despertar a sensibilização.

Diretrizes Estratégicas do Colégio Profª Nice Públio da Silva Leite - Brumado- BA

Visão:
Ser reconhecida como centro referencial em educação inclusiva do Estado da Bahia.

Missão:
Proporcionar condições que favoreçam uma educação crítica, reflexiva e emancipadora, garantindo ao educando a aquisição de conhecimentos, o respeito à diversidade e dignidade humana, estabelecendo práticas pedagógicas adequadas, adaptando-as, avaliando-as e relatando resultados.

Finalidade:
Educação de qualidade para todos os alunos, garantindo sucesso social e profissional.

Estratégias

1. Investir na qualificação dos profissionais.
2. Implantar o Programa de Gestão Educacional
3. Fortalecer parcerias escola – família – comunidade
4. Prestar serviços eficientes e eficazes.

Valores
• Educação centrada na aprendizagem;
• Valorização de professores, funcionários e parceiros;
• Melhoramento contínuo;
• Responsabilidade pública;.
• Gestão de fatos e dados;
• Agilidade;
• Busca de inovações.

Dicas de convivência

Qual a diferença entre doença mental e deficiência mental?
Devemos enfatizar que o deficiente mental não tem alterada a percepção de si mesmo e da realidade, e é, portanto, podendo ser capaz de decidir o que é melhor para ele. Quando a percepção encontra-se alterada, a condição é denominada doença mental, tratando-se de um quadro totalmente diferente da deficiência mental, mesmo apesar do fato de que 20 a 30% dos deficientes mentais apresentem associação com algum tipo de doença mental, como a síndrome do pânico, depressão, esquizofrenia, entre outras.
Doenças mentais, que podem e devem ser tratadas, afetam o desempenho dos indivíduos, pois prejudicam, primariamente, outras áreas do funcionamento, que não a inteligência, como, por exemplo, a capacidade de concentração e o humor.
Mitos sobre a deficiência mental e recomendações de como se relacionar
Mitos sobre deficiência mental
• Toda pessoa com deficiência mental é doente;
• Pessoas com deficiência mental morrem cedo, devido a "graves" e "incontornáveis" problemas de saúde;
• Pessoas com deficiência mental precisam usar remédios controlados;
• Pessoas com deficiência mental são agressivas e perigosas, ou dóceis e cordatas;
• Pessoas com deficiência mental são generalizadamente incompetentes;
• Existe um culpado pela condição de deficiência;
• O meio ambiente pouco pode fazer pelas pessoas com deficiência;
• Pessoas com deficiência mental só estão "bem" com seus "iguais";
• Para o aluno com deficiência mental, a escola é apenas um lugar para exercer alguma ocupação fora de casa.
Como tratar pessoas com deficiência mental?
• Aja naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência mental;
• Trate-a com respeito e consideração, de acordo com sua idade;
• Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa;
• Dê atenção a ela, converse e vai ver como pode ser agradável;
• Não superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário;
• Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência mental levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.

Indicação de bons filmes:

1 - Gaby uma Historia Verdadeira (Deficiência Física)
2 - A Canhotinha (Deficiência Física)
3 - Amargo Regresso (Deficiência Física)
4 - O SINO DE ANYA (Deficiência Visual)
5 - Além dos meus olhos (deficiência visual)
6 - Filhos do silêncio (deficiência auditiva)
7 - À Primeira Vista - (Deficiência Visual)
8 - Simples Como Amar - (Deficiência Mental)
9 - O Óleo de Lorenzo - (Deficiência Física)
10 - Rain Man - (Autismo)
1 1 - Meu Pé Esquerdo - (Paralisia Cerebral)
12 - Nascido em 4 de julho - (Deficiência Física)
13 - Perfume de Mulher - (Deficiência Visual)
14 - Mr. Holland - Adorável Professor - (Deficiência Auditiva)
15 - Forest Gump - O contador de Histórias - (Deficiência Mental)
16 - O Despertar para a vida - (Deficiência Física)
17 - O Domador de Cavalos - (Deficiência Física)
18 - George o oitavo dia (Deficiência Mental)
19 - Castelos de Gelo ( Deficiência Sensorial)
20 - Adorável Professor ( Deficiência Sensorial)
21 - O selvagem do Aveiron (Deficiência Mental)
22 - Uma Lição de Amor (deficiência mental)
23 - Amargo Regresso (deficiência física)

sábado, 12 de dezembro de 2009

Pensamentos para educadores

" Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais razão, não morre o educador, que semeia vida e escreve na alma"
Jean Piaget

"Ser educador é ser um poeta do amor. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência." Augusto Cury

“Longo é o caminho do ensino por meio de teorias; breve e eficaz por meio de exemplos.” (Sêneca, filósofo romano - Epístolas )

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."
(Paulo Freire, educador brasileiro)

"Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre."
(Paulo Freire, educador brasileiro)

" O vento é o mesmo mas sua resposta é diferente em cada folha"
Cecília Meireles

“Contaram-me e Esqueci
Vi e Entendi
Fiz e Aprendi”
Confúcio

Quem pensa muito faz pouco. As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.
(Lilian Tonet)

... Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...

Escola Nice Públio realiza com sucesso Projeto Xadrez na Escola

Objetivo é potencializar ainda mais o raciocínio e a memória dos alunos
Daniel Simurro
Brumado / Ascom
Com a implantação da ETI - Escola em Tempo Integral - se abriu um grande leque de oportunidades para os alunos que estão sendo atendidos por essa modalidade de ensino, o qual, indubitavelmente, já está sendo considerado um marco educacional na história do município.
A Escola Nice Públio da Silva Leite foi a primeira do município a adotar o sistema integral e, hoje, esse pioneirismo já produz frutos robustos, os quais são totalmente perceptíveis na melhoria do aprendizado e, principalmente, nas conquistas individuais dos alunos, que avançaram sensivelmente em diversos aspectos fundamentais.
A ETI vem proporcionar valores agregados importantíssimos, pois oferece, no turno oposto ao das aulas regulares, atividades paralelas muito significativas, que vêm melhorar consideravelmente o binômio ensino/aprendizagem.
Dentro deste novo panorama a diretora Selma Silva Oliveira, juntamente com a professora articuladora Maria Alice Andrade, desenvolveram o Projeto Xadrez na Escola, objetivando promover o desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos. “O ensino integral proporciona uma gama enorme de possibilidades e vimos na prática do xadrez uma vertente muito importante para melhorar ainda mais o rendimento dos alunos na sala de aula”, ressaltou.
Como afirmava o ex-campeão mundial, J. R. Casablanca, “o Xadrez é algo mais do que um jogo, é uma diversão intelectual que tem um pouco de arte e muito de Ciência. É, além disso, um meio de aproximação social e intelectual”.
Dentro deste contexto a escola realizou no dia 21 de agosto o I Campeonato de Xadrez, com a participação dos alunos, que se mostraram muito motivados.
O campeonato também teve a participação decisiva da professora Kátia Ferreira, que ministrou aulas de xadrez para os alunos, desde o início do ano letivo, preparando-os para a prática constante da modalidade.
A secretária municipal de Educação esteve presente ao evento e ressaltou a sua importância. “Queremos parabenizar toda a equipe do Nice Públio por desenvolver esse projeto tão importante. Vamos ampliar esse projeto para todas as escolas integrais do município, com isso, acreditamos que o rendimento dos alunos vai ser potencializado sobremaneira, pois mexe diretamente com o intelecto”. O aluno Deivide da Silva Ataíde foi o grande campeão e comemorou juntamente com as suas professoras Marileide e Polliana.

ÁRVORE DOS DESEJOS:

___________________Paz
__________________União
_________________Alegrias
________________Esperanças
_______________Amor.Sucesso
______________Realizações★Luz
_____________Respeito★harmonia
____________Saúde★..solidariedade
___________Felicidade ★...Humildade
__________Confraternização ★..Pureza
_________Amizade ★Sabedoria★.Perdão
________Igualdade★Liberdade.Boa-.sorte
_______Sinceridade★Estima★.Fraternidade
______Equilíbrio★Dignidade★...Benevolência
_____Fé★Bondade_Paciência..Gratidão_Força
____Tenacidade★Prosperidade_.Reconhecimento
- ¨.•´¨) . ×`•.¸.•´× (¨`•.•´¨). ×`•.¸.•´× (¨`•.-
- ¨.•´¨) . ×`•.¸.•´× (¨`•.•´¨). ×`•.¸.•´× (¨`•...“:)

Plano de trabalho do aluno virtual

O aluno virtual é aquele que participa de um curso à distância de qualidade em que, possua no mínimo, o básico organizado. É preciso saber se suas expectativas de aprendizado condizem com o que o curso pretende lhe ensinar.

As características do perfil do aluno virtual devem ser conhecidas e trabalhadas para alcançar os objetivos do aprendizado individual.

Para fazer um curso virtual de sucesso o aluno precisa:

• ter acesso a um computador, à Internet e saber usá-los;
• ter a mente aberta e compartilhar detalhes sobre sua vida, trabalho e outras experiências educacionais com os colegas de curso;
• não se sentir prejudicado pela ausência de sinais auditivos ou visuais no processo de comunicação;
• gerenciar de forma eficaz o seu tempo;
• estar disposto a investir, pelo menos, o tempo de estudo previsto para alcançar sucesso no curso;
• ter automotivação e autodisciplina;
• saber como trabalhar em conjunto com seus colegas para atingir seus objetivos de aprendizagem e os objetivos estabelecidos pelo curso;
• ter a capacidade de refletir sobre os resultados do processo de aprendizagem ou do conteúdo do curso;
• acreditar que a aprendizagem de alta qualidade pode acontecer em qualquer lugar e a qualquer momento, não apenas na sala de aula presencial.
Para alcançar um ótimo aproveitamento no curso oferecido, mesmo desempenhando vários papéis, como de esposa, mãe, educadora e como sempre estudante, preciso organizar melhor meu tempo, uma vez que pretendo acessar os ambientes virtuais do curso todas as noites e com sucesso desenvolver todas as atividades propostas. Preciso que nas dificuldades e ansiedades eu possa contar com os colegas e formadores de curso.

Blog da educadora Alice