terça-feira, 26 de janeiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010

Temas relevantes discutidos no Curso de Formação de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis( UFRGS)

Explorando navegadores

A necessidade de comunicar é inerente ao ser humano, atuando como catalisadora do desenvolvimento de tecnologias cada vez mais poderosas que promovem sistemas de comunicação mais amplos. E a educação, dependendo tão fortemente da comunicação, termina sendo profundamente influenciada e transformada nesse incessante afluxo tecnológico.

A escola já não é mais a única referência para a transmissão do conhecimento. Na era da informática, os educandos trazem para as salas de aulas suas novidades pesquisadas na internet, impondo ao educador a necessidade de conhecer e entender o funcionamento dessas novas tecnologias e de utilizar como eficientes coadjuvantes pedagógicos. Surgem, assim, novas formas de fazer educação.

Assim, cabe então, o papel do educador de mediar e direcionar o educando ao aprendizado. Isto exigirá do professor permanente atualização. E, mediante aos programas gratuitos de computador, especialmente criados para a pesquisa, chamados navegadores, e com as inúmeras possibilidades de sites é que se faz necessário delimitar o objeto a ser pesquisado.
Para realizar a atividade proposta, utilizei o Google, pelo fato de já ser o site de busca que utilizo normalmente e também por considerá-lo um ótimo site, que localiza na rede as informações desejadas.
Achei bem interessante essa atividade porque tinha o mínimo de conhecimento sobre essa forma de busca, detendo-me apenas ao uso da aspas como forma de viabilizar a busca.
Iniciei a pesquisa utilizando as dicas propostas na atividade e ao seguir as dicas, o número de páginas foi reduzindo, facilitando a busca. Primeiro digitei “educação”, número de páginas -16.800.000; em seguida digitei: “informática na educação”, com aproximadamente 1.050.000; depois “informática na educação + especial”, com 356.000 páginas e finalmente “informática na educação + especial – software” e o número foi ainda menor, com 190.000 páginas.
Testando com outras palavras como “tecnologia”, “tecnologia na educação”, “tecnologia na educação + assistiva” e “ tecnologia na educação + assistiva – DosVox” notei que o número de resultados reduzia a cada combinação das “dicas” de pesquisa e vi que a última foi a que teve um número de páginas passível de ser visualizado. Partindo desse entendimento, é que faz-se necessário que o professor saiba mediar a busca de informações dos educandos através dessa poderosa ferramenta de busca.



O USO DA COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA - CAA

A fala é a forma mais utilizada pelas pessoas para se comunicarem. Porém, muitas pessoas são incapazes de se comunicarem através dela por várias razões, seja, por um acidente, por uma doença ou por um problema na sua formação. Independente da causa, a pessoa vive uma situação limitada, inclusive para as pessoas com as quais convive. E, por se tratar de pessoas incapazes de falar ou de casos em que a fala não é suficiente para preencher as funções comunicativas, necessita de um modo de comunicação não-oral como complemento ou substituto da fala.
Através da tecnologia assistiva, surge a Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA como um instrumento de fundamental importância que veio proporcionar a essas pessoas mais independência nas situações comunicativas, ampliando sua interação na família, na escola, no trabalho e na comunidade em geral.
Os elementos que fazem parte dos sistemas de CAA são recursos que apoiam como complemento ou substituto os modos de comunicação existentes,entre eles podemos citar os objetos reais, as miniaturas, os objetos parciais, as fotografias e os símbolos gráficos, bem como os de alta tecnologia. Para tanto, para fazermos uso desses recursos é preciso estarmos atentos se os mesmos estão de acordo com as habilidades físicas e cognitivas e se estão inseridos no contexto comunicativo do aluno.
Feita a proposta do estudo da CAA, achei muito interessante, pois apesar de termos um aluno que necessita do recurso (prancha) pouco uso faz, precisando assim de incentivo, uma vez que demonstra ter vergonha de usá-la. Vejo assim que precisamos criar formas de incentivá-lo a usar sem nenhum constrangimento, oferecendo-lhe oportunidades de interagir com os outros.
Ao concluir, posso dizer que a CAA é uma área de extrema relevância, mas é preciso que todas as pessoas (que utilizam ou que convivem com) saibam utilizar e aproveitem esses recursos de comunicação em todos momentos, aptando-se às necessidades do aluno. Assim, implementamos esses recursos, atendendo as necessidades especiais, tornando-as assim pessoas verdadeiramente inclusas na sociedade.
Particularmente posso afirmar, que senti certa “dificuldade” em desenvolver tal atividade por ser usuária da fala e a ação não ser simultânea aos meus pensamentos, sendo perceptível a dificuldade que algumas pessoas têm em adaptar-se ao uso de tais recursos.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Tecendo o amanhã

Um galo sozinho
não tece uma manhã:
ele precisará sempre
de outros galos.
De um que apanhe
esse grito que ele
e o lance a outro;
de um outro galo
que apanhe o grito
que um galo antes
e o lance a outro;
e de outros galos
que com muitos outros galos
se cruzem
os fios de sol
de seus gritos de galo,
para que a manhã,
desde uma teia tênue,
se vá tecendo,
entre todos os galos.
E se encorpando em tela,
entre todos,
se erguendo tenda,
onde entrem todos,
se entretendendo para todos,
no toldo
(a manhã) que
plana livre de armação.
A manhã,
todo de um tecido tão aéreo
que, tecido,
se eleva por si: luz balão.

João Cabral de Melo Neto

Frase interessante...

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Educação Inclusiva

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Produção de alunos do Colégio Nice Públio (Tema: Páscoa)

PÁSCOA

Páscoa não é só ganhar presente
É você ficar sorridente
Páscoa não é só comer chocolate
Você sabe a verdade?

Páscoa é felicidade
Significa a vitória de Jesus
Isso é pura verdade
Pois ele que morreu na cruz
Ressuscitou por todos nós.

André Luís Cerqueira, 3ª série, 9 anos

PÁSCOA

Páscoa é alegria
Ela traz harmonia
Na Páscoa é muito bom
E a gente come bombom.

O símbolo da cruz
É igual uma luz
O cordeiro se parece com um coelho
O girassol se parece um raio de sol
O peixe parece um feixe
A uva parece uma trufa
O trigo é uma grife
E a vela, a luz do Senhor.

Gabriela Pina de Almeida, 3ª série, 9 anos


A DENGUE

A dengue é uma doença
Que pode até matar
Vamos juntos lutar
Pra doença não pegar
Basta todos ajudar.

É bom ter cuidado
E se proteger
Limpar os quintais
Para o mosquito morrer.

A dengue é uma doença
Muito perigosa
Ela mata qualquer um
Porque ela é rigorosa

A dengue pode matar
Por isso a gente tem que se cuidar
Para o mosquito não picar.

Meus amigos
Um conselho eu vou dar
Limpe bem os quintais
Pra dengue não contaminar.

Quem tem cuidado
Sorrir a vida inteira
Vamos ser livres da dengue
Ela não é brincadeira.
Walisson Lima Dias, 3ª série, 9 anos

A DENGUE

A dengue pode matar
Mas se a gente se unir
Podemos com ela acabar.
Ela é perigosa
Ela é muito feiosa
Temos que a doença combater
Porque podemos morrer.

Igor Aragão Sampaio, 3ª série, 9 anos

Jogos que possibilitam não apenas momentos de recreação e descontração, mas na sua essência, ajudam a criar hipóteses, construir noções e estabelece

01. Jogo de Boliches
1° Passo: Encapar latas ou tubos com cores diferentes;
2° Passo: Colocar areia dentro (no caso de lata) para ficarem mais pesadas e não amassarem;
3° Passo: Três bolas de tênis.
Explicação do jogo: A criança arremessa uma bola de cada vez (são três tentativas) e soma para ver quantos pontos fez. Ganha quem fizer mais pontos.
Pontuação:
Vermelho = 1 Amarelo = 2 Verde = 2 Azul = 4

02. Jogo do aquário
1º Passo: Confeccionar vários peixinhos coloridos;
2º Passo: Dividir os alunos em dois grupos;
3º Passo: Fazer dois círculos no chão com durex colorido ou fita crepe.
Será necessário um dado para o jogo.

Explicação do jogo: Os dois círculos serão os aquários. Uma criança de cada vez joga o dado e coloca no aquário a quantidade de peixes correspondente ao número que tirou.
Fazer a contagem dos peixes com as crianças.
Ganha o grupo que tiver mais peixes.

03. Jogo do Dado
Material necessário: Dado numerado
Objetivo: Esse jogo trabalha atenção, memorização e coordenação dos alunos.
Procedimento:
Ao iniciar o jogo, o professor apresenta uma caixa (dado) numerada (1, 2, 3, 4,5 e 6);
Assim ele estabelece que:
-Se cair com o número 1 para cima, todos deverão rir;
- Se for o número 2, todos deverão dançar;
- Se for o número 3, todos deverão cantar;
- Se for o número 4, todos deverão bater palmas;
- Se for o número 5, todos deverão pular.
-Se for o número 6, todos deverão sentar-se.
O educador jogará a caixa de papelão para o alto, e, de acordo com o número que caiu, os alunos deverão realizar as tarefas determinadas. Os alunos que forem se enganando, fazendo a tarefa errada, vão saindo do jogo e sentando nas suas cadeiras. Os que permanecerem no jogo pelo tempo determinado pelo professor, serão os vencedores.

04. Jogo do PUM
Objetivo: Esse jogo visa desenvolver o raciocino rápido, memória e concentração.
Procedimento:
O educador disporá os alunos em círculo, sentados no chão. Inicia-se a brincadeira com o professor ditando uma série de números a partir do 1. Cada um vai falando um número, ao comando do professor. A dificuldade consiste em que cada vez que o número 5 estiver chegando, não poderá ser pronunciado; caso ocorra, terá de ser dito: PUM.
Isso se repetirá com todos os números múltiplos de 5.
Exemplo: O cinco é “PUM”. O 15 é “PUM”. O 55 é “PUM”.

05. Observando ao nosso redor
Objetivo: Desenvolver capacidade de observar, memorizar dados, discriminar objetos, a percepção visual, atenção, imaginação e a capacidade de coletar dados;
Procedimento: Dentro de um ambiente fechado uma criança determinada pelo condutor vai observar e escolher apenas um objeto, as outras tentarão adivinhar qual é o objeto através de perguntas e a criança escolhida só poderá dizer "sim ou não". A criança que acertar terá o direito de escolher outro objeto.

06. Jogo das Palmas
Materiais: um apito (opcional).
Instruções:
a. grupo em pé, andando pela sala, aleatoriamente;
b. ao comando do professor (através de palmas ou apito) deverão formar subgrupos, de acordo com o número de palmas. Ex.: quatro palmas (ou quatro apitos)=formar subgrupos de quatro pessoas;
c. sai do jogo aquele que não conseguir entrar nos subgrupos;
Nota: O professor deve formar subgrupos inicialmente, sem que ninguém saia (aquecimento).

07. Jogo do Espelho
Materiais: música com ritmos marcados.
Instruções:
a. em duplas, frente a frente;
b. um “comanda” os movimentos e outro reproduz com a maior facilidade possível, como se estive-se frente a um espelho;
c. após determinado tempo, invertem-se os papéis;
d. o professor pode solicitar que altere as duplas permitindo que todos invertam com todos;
e. comentários.

08. Fitas de Lenços Coloridos
Material: Lenços de várias cores.
Como jogar:
1. O professor divide a turma em dois grupos.
2. Formem duas filas, uma ao lado da outra, com certa distância entre elas. Na frente de cada fila, devem ser colocados os lenços coloridos.
3. Ao sinal do professor, o primeiro de cada fila deve correr e pegar um lenço, voltar, colocar e esticar o lenço na fila e correr para o final dela.
4. O segundo da fila deve fazer o mesmo, juntando o seu lenço ao lenço que já está esticado no chão.
5. O terceiro deve fazer o mesmo, e assim sucessivamente, até que o primeiro de cada fila volte a ficar no início dela, sendo essa a equipe vencedora.

09. Troca de Círculo
Material: Giz
Objetivo: Desenvolver a coordenação motora, a percepção visual, a acuidade auditiva e a reação rápida.
Formação: Risca-se, no chão da sala ou do pátio, vários círculos. Um participante deverá ficar fora do círculo. Os demais dentro do círculo.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor, todos deverão trocar de círculo. O participante que estiver dentro do círculo deverá tentar entrar em um. Se permanecer fora, deverá pagar uma prenda.

10. Jogo de Roleta
Como fazer: Utiliza-se materiais simples como cartolina, lápis, canetinha colorida e clipes de papel.
Em cartolina, recortam-se círculos de aproximadamente 15 cm de diâmetro. Com uma caneta colorida divide-se o disco em fatias. Em cada fatia escreve-se uma palavra em estudo.
Como jogar: O jogador coloca um clipe no centro da roleta. Prende-o firmemente com um lápis posto de pé e apoiado na ponta, de tal modo que permita girar o clipe, como indica a ilustração. Com o dedo indicador da outra mão o jogador gira o clipe. Quando parar de girar, o clipe estará apontando para uma palavra. O aluno lê a palavra sorteada e escreve uma frase. O jogo segue com tantas rodadas quantas forem necessárias, para que algum jogador consiga sortear todas as palavras da roleta.
Vence o jogador que sortear todas as palavras da roleta ou o que conseguir maior número de palavras no tempo determinado pela professora.
Variação: O professor, certamente, fará as necessárias adaptações ao jogo, dependendo do que estiver trabalhando com os alunos, podendo incluir vocabulário e/ou expressões cada vez mais complexos, em conformidade com o nível de escolaridade da classe.

11. Caixinha de Sílabas
Como jogar:
Os alunos ficarão sentados nas carteiras ou em círculos. Ao som de uma música, a caixinha com as sílabas é passada de mão em mão e, quando parar, o aluno que estiver com a caixinha retira uma ficha. Ele deverá dizer rapidamente uma palavra começada com aquela sílaba. Se demorar ele deve pagar uma prenda.
Variação: o professor pode variar o jogo de acordo o que estiver trabalhando, como exemplo, fichas com as letras do alfabeto para as crianças dizerem a palavra começada com a letra ou escrevê-la no quadro.

Autoavaliação de Produção Textual

1- A letra empregada é legível?
2- O texto apresenta margem dos dois lados
da página?
3- O texto apresenta marcação adequada de
parágrafo?
4- As palavras estão escritas corretamente?
5- As palavras estão acentuadas
corretamente?
6- O uso de letras maiúsculas e minúsculas
está correto?
7- A pontuação empregada facilita a leitura e
compreensão do texto?
8- As sílabas foram separadas corretamente?
9- O título está coerente com o texto?
10- O texto apresenta sequência de ideias?

Um livro interessante que li e indico:

Qual é o papel do Coordenador pedagógico em uma escola?

A profissão de coordenador pedagógico surgiu para substituir o "supervisor" escolar, pois até a década de 80/90, o supervisor era visto como um fiscalizador, um inspetor das rotinas escolas às normas oficiais e não alguem que contribuia com o processo educativo. Assim, mudou o nome, mas as atribuições continuam as mesmas:

a) desenvolver um trabalho harmônico dentro da escola;
b) Conversar diretamente com os professores sobre o desempenho discente;
c)Acompanhar e avaliar o professor em relação ao que faz e como faz o seu próprio trabalho;
d) Assessorar o trabalho do professor (transmitindo sugestões de atividades);
e) Descentralizar as decisões a respeito da ação docente;
f)Criar situações para a solução dos problemas que surjam no grupo de professores;
g) Procurar subsídios que facilitem a ação docente;
h) Discutir diferentes maneiras de trabalho e comunicando experiências;
i)Elogiar o que positivo e esclarecendo o que considera negativo;
j)Incentivar os professores a avançar em seus estudos;
k)Organizar as condições de trabalho do professor como material de ensino;

Por esse prisma, o coordenador não é mais aquele sujeito que possui um “superpoder” de assessorar, acompanhar, controlar e avaliar o trabalho docente realizado nas instituições de ensino, mas aquele que constrói com os professores o seu trabalho diário. Seu papel envolve uma atuação grupal, pois atende tantos professores, alunos como todos os setores de uma escola. por ser grupal, seu trabalho exige o exercício constante do pensar, do descobrir e do saber o modo de avançar nas ações.

P.S: Para exercer o cargo de coordenador, preferencialmente teve ter o curso de pedagogia ou licenciatura plena em outra area com especialização na area de coordenação ou supervisão escolar.

Secretaria de Educação realiza reunião de monitoramento do Plano de Ações Articuladas- PAR

29/12/2009


Nos dias 21 e 22/12/2009 a Secretaria Municipal de Educação de Brumado realizou uma reunião de Monitoramento do PAR – Plano de Ações Articuladas com o objetivo de orientar o monitoramento e acompanhamento do município em relação ao referido plano.
O PAR é um planejamento multidimensional da política de educação que o município elaborou para um período de quatro anos — 2008 a 2011 —, como parte do PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação que atrelou o apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação à assinatura do plano de metas do Compromisso Todos pela Educação. Assim o PAR é um instrumento do Ministério da Educação, coordenado pela Secretaria Municipal de Educação, que foi elaborado com a participação de gestores, professores e da comunidade local.
O principal objetivo do Ministério da Educação e da Secretaria de Educação Básica (SEB), que juntos com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) analisam o PAR dos municípios, é prestar assistência técnica e/ou financeira aos municípios na construção de creches, na melhoria da infra-estrutura das escolas urbanas e rurais, nos programas desenvolvidos pelo MEC, como também da transferência de recursos federais aos municípios.
Participaram dessa reunião a equipe técnica do PAR: Nadja Maria Amado de Jesus – Coordenadora da Secretaria do Estado da Bahia, Luís Fernando Silva - Técnico e coordenador da UFBA, Taiana Luíza Paraíso Penha de Oliveira, Nataly Farias de Goes e Carlos Vagner da Silva Matos, coordenadores e técnicos do Projeto de Monitoramento do PAR, bem como do Comitê Gestor de Brumado: Acácia Gondim Ribeiro, Sara da Silva Pires, Euda dos Santos Dias, Maria Alice Santos Andrade, Elielson Teixeira, Adriano Souza Santos.
Esta reunião demonstra que a política educacional do município de Brumado, que vem produzindo frutos importantes, encontra-se plenamente alinhada com a do Governo Federal.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010